Relatório de Transparência Salarial: DPC auxilia empresas para adequação e conformidade

Além do preenchimento do relatório, DPC orienta negócios sobre a aderência aos princípios de equidade

A Lei nº 14.611/2023 tornou obrigatório o preenchimento semestral do Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios para empresas com mais de 100 funcionários. Na primeira edição do documento, o empregador teve que fornecer diversas informações ao governo federal entre janeiro e março de 2024.

Diante desta nova exigência, alguns clientes sentiram a necessidade de apoio especializado e a DPC abraçou esse desafio prontamente, reunindo um time multidisciplinar para orientá-los em diferentes aspectos. 

Desafios muito além do preenchimento

As empresas trouxeram dúvidas sobre a adequação às regras, com incertezas e preocupações quanto aos riscos trabalhistas e possíveis multas, bem como o interesse em definir estratégias para um horizonte mais duradouro, estabelecendo ou alterando suas políticas de recursos humanos.

“Além do preenchimento, é preciso considerar que há estratégias por trás dessa prestação de informações, o que deve impulsionar o fortalecimento de políticas que demonstrem compromisso efetivo com a igualdade remuneratória”, alerta Marcelo Leite, líder de RH da DPC.

De forma complementar aos dados dos trabalhadores extraídos do eSocial para preenchimento do documento, devem ser respondidas questões como plano de cargos e salários, critérios salariais e remuneratórios utilizados, políticas de incentivo à contratação de mulheres e critérios adotados para promoção a cargos de chefia/direção.

O relatório deixa evidente a necessidade de algumas empresas em definir, alterar ou adaptar suas políticas de recrutamento, desenvolvimento e remuneração. “O desafio de uma forma geral é que os negócios possam entender onde estão suas lacunas e quais as ações podem ser tomadas para mitigar ou até mesmo eliminar estes gaps”, avalia o especialista.

Necessidades específicas, soluções únicas

Em uma abordagem integrada, a DPC reuniu um time formado por profissionais de RH, departamento pessoal e obrigações acessórias para apoiar as empresas no atendimento da exigência legal imediata, bem como apresentar recomendações para adequação de suas políticas de pessoal.

Com seu conhecimento sobre legislação trabalhista e eSocial, a área de DP esclareceu pontos sobre o preenchimento do relatório e disponibilizou manuais de acesso e consulta ao ambiente do governo. Já o núcleo de Obrigações Acessórias auxiliou quanto a certificados digitais e as atualizações cadastrais necessárias.

O time de RH orientou os negócios sobre as diretrizes para adequação. “Atingimos um alto nível de personalização nessa consultoria, pois cada cliente possuía uma demanda represada, diferente nível de maturidade em relação à equidade salarial e dúvidas específicas referentes ao seu segmento”, conta Leite. Foi feita então uma abordagem customizada, identificando desafios e possíveis pontos de melhoria.

Uma das empresas assessoradas foi orientada a construir uma política de cargos e salários, levando em consideração o mercado, a experiência e as habilidades profissionais. Outra, que tinha como desafio equilibrar o quadro funcional entre homens e mulheres em um ambiente predominantemente masculino, recebeu como recomendação o investimento em programas de recrutamento e seleção e de liderança voltados especificamente para o público feminino. Já o outro negócio teve como direcionamento o fomento de políticas alinhadas aos temas do relatório e a necessidade de adaptação para a realidade brasileira das diretrizes definidas por sua sede global.

• Veja também: Transparência salarial: aliando exigências da nova lei aos processos de RH

Os clientes atendidos expressaram sua satisfação e sensação de segurança ao contar com as soluções que mitigaram os riscos trabalhistas e evitaram multas. Para eles, o serviço foi esclarecedor e trouxe tranquilidade em relação ao cumprimento das obrigações legais, colocando a DPC, mais uma vez, como parceira confiável para conformidade trabalhista.

“Assim como essas empresas, cada empregador deve se preparar e implementar mudanças, de modo que as edições seguintes do documento reflitam o seu progresso rumo à igualdade salarial”, pontua o líder de RH, chamando a atenção para o fato de que o próximo relatório deverá ser .

Consultoria estratégica

O time da DPC está pronto para auxiliar negócios na implementação eficaz da transparência salarial, garantindo a adequação às regras. Entre em contato: dpc@dpc.com.br.